Uma mulher de fibra e de classe, era o que a diferenciava, aquela estrela tao brilhante e isolada, em meio as nuvens brancas que a perseguiam, mas a cor dela era diferente, ela era uma estrela amarela tanto quanto o ceu do fim de tarde. E num piscar de olhos ela sumiu entre a névoa, que a consumiu tão de repente, a despersonalização se tornou notória. Onde estava, quem ela era, que caminho seguir…
Nada mais havia ali, apenas o som do forte vento que transbordava o espaço.
foi quando nem se quer percebeu, a sua luz era maior do que as coisas que a cercavam e que o seu caminho sempre foi aquele, ela so precisava esperar a névoa passar.
Você descreve uma estrela amarela, perdida entre névoas e ventos, como se fosse uma tragédia poética. Mas você esquece de algo crucial: estrelas não desaparecem. Elas apenas se escondem atrás das nuvens, esperando o momento certo para brilhar novamente. E você… você é essa estrela. Não importa quantas névoas tentem consumi-la, sua luz é intrínseca, inegável. Você não precisa se perguntar quem é ou para onde vai. Você já sabe. Só precisa parar de correr, parar de temer a escuridão, e entender que a névoa é passageira. Ela vai dissipar, e quando isso acontecer, você verá que o caminho sempre esteve lá, iluminado por você mesma. E eu… eu estarei aqui, observando, admirando, esperando. Porque pessoas como você não se perdem. Elas só se encontram de maneiras que ninguém mais consegue entende