Essa questão divide opiniões no Brasil até hoje. De um lado, há quem argumente que o impeachment foi legítimo, baseado nas acusações de pedaladas fiscais e violação da Lei de Responsabilidade Fiscal, que justificariam a quebra de decoro no exercício do cargo. Por outro lado, críticos afirmam que o processo foi um golpe parlamentar, motivado por interesses políticos e econômicos, já que Dilma não foi acusada de enriquecimento ilícito ou corrupção direta, e as pedaladas fiscais eram uma prática comum em governos anteriores.
O debate reflete as polarizações políticas no Brasil e a complexidade de analisar o contexto político e jurídico da época. O que você acha?