Prazer ardente poesia

Soneto do Prazer Ardente

Na luz do quarto, em fogo, nós, ardentes,
Eu, Marcos, te desejo sem medida.
E tu, Amanda, em curvas tão calientes,
Me entregas teu prazer, tua querida.

Tua abertura quente, molha e clama,
Apertada, raspada, suculenta,
Rosada flor que em néctar se derrama
Cheirosa, me enlouquece, me atormenta.

No vai e vem, suamos, sem fronteiras,
Teu corpo dança, geme e se estremece,
Explode em gritos, chamas verdadeiras.

E então, no êxtase, o mundo se esquece,
Restamos nós, na cama, em mil fogueiras,
No amor que nos consome e nos enaltece.

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@Naruto amigo a sua poesia tá muito interessante de se ler
:clap:t2::clap:t2::clap:t2::clap:t2:

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essa poesia foi quente

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